, os engenheiros da McLaren têm uma longa história de inovação automobilística, no entanto, ultimamente a empresa voltou seu interesse em automóveis com significativamente menos potência usual. Em sua parceria mais atual, a McLaren pegou os dispositivos, bem como a compreensão do estilo do hipercarro P1, além de utilizar-o para ajudar o estilo especializado em sua bicicleta de corrida de fibra de carbono mais atual.
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“Tomar medições exatas é algo que realizamos na F1 há muito tempo”, afirma Duncan Bradley, diretor de estilo da McLaren usou tecnologias. “Você exige que seja capaz de compreender todas as partes de um sistema completo antes de entender quais modificações fazer em algo tão desafiador quanto carros e caminhões ou bicicleta. Fomos um pouco adicionalmente do que apenas coletar dados, pois dados sem insight são inútil, então desenvolvemos um design de computador de bicicleta e cavaleiro “.
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O apelo do design de um computador é que ele pode determinar e replicar inúmeras entradas diferentes, bem como modificações de elementos sem o requisito de fabricar nada. O trabalho de Roubaix foi remodelado “virtualmente” muito mais de 2.000 vezes, o que indicou que apenas seis protótipos físicos eram necessários para se concretizar o estilo.
“Nosso design é incrivelmente complexo e produz informações precisas para o mundo genuíno”, afirma Caleb Sawade, engenheiro de simulação de liderança da McLaren. “Podemos modificar a rigidez de um tubo de direção, além de ver o impacto que tem no torque no cotovelo de um piloto. Utilizamos um equipamento de dinâmica do chassi para ver exatamente como as vibrações vêm com a bicicleta para o piloto. Utilizamos nosso vento- Túnel para combiná -lo com dados aerodinâmicos e depois adicionado aos dados do laboratório de pneus para descobrir o impacto que isso tem no conforto e na resistência do rolamento. Tudo isso alimentou no design, além de aumentar a precisão “.
O resultado? Uma bicicleta de corrida completa de 6,8 kg de carbono que é de 1.000% muito mais confortável que o modelo de saída, tudo graças ao Futureshock-um sistema de suspensão montado na direção que é tão sensível “se atingir um pedaço de papel, ele se moverá”.
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